Podcast Direito no Plural conquista prêmio do Sebrae

Programa concorreu na categoria áudio com o episódio “Micro e pequenos negócios: a nova cara do Brasil”

O podcast Direito no Plural, produzido e apresentado pelas jornalistas Katna Baran e Kelli Kadanus, com edição de Filipe Andretta, conquistou o terceiro lugar na 11ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo. A premiação ocorreu neste sábado (28), na programação da Feira do Empreendedor, em Curitiba. 

O podcast concorreu na categoria áudio, com o episódio “Micro e pequenos negócios: a nova cara do Brasil”, que foi ao ar no dia 30 de maio. O programa trouxe dados sobre a expansão do setor e tratou de suas leis e regulamentações, assim como das mudanças previstas pela reforma tributária, cujo detalhamento está sendo discutido pelo Congresso Nacional. O entrevistado foi o advogado Alexandre Tortato, mestre em Direito Tributário e ex-conselheiro do CARF.

Na mesma categoria, concorreram outros seis conteúdos de veículos paranaenses. Ao todo, 162 trabalhos do estado foram inscritos no Prêmio Sebrae, que registrou recorde de participação em 2024. Esta edição do concurso teve como tema “A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais”.

Além de troféus individuais, a equipe do Plural recebeu R$ 2 mil pela classificação e levou para casa uma cesta com produtos que têm selo de Indicação Geográfica (IG), como cafés especiais do Norte Pioneiro, mel do Oeste do Paraná, melado de Capanema, entre outros.

“É o nosso segundo prêmio em um ano de projeto, o que significa muito para nós”, disse Katna. “Com certeza é um grande passo para o podcast que encerrou agora sua primeira temporada”, afirmou Kelli.

O Plural também concorreu ao prêmio na categoria foto, com o trabalho “Perfil: Casa da Babuska, um espaço de convivência e arte construído com amor e coragem”, de Tami Taketani e Luciana Melo, que ficou com o 5º lugar.

Sobre o/a autor/a

1 comentário em “Podcast Direito no Plural conquista prêmio do Sebrae”

  1. Valnei Francisco de França

    Uma bela notícia. Pois, de que adianta ter cidadania e não saber o que é, seus direitos? Ser leigo no Brasil é formação obrigatória para a massa popular. É frequente o não reconhecimento de direitos no cotidiano da população, e o pior é que a maioria é por parte de representantes do Estado, em ação ou omissão. No lugar de tantas disciplinas “insossas” no Ensino Médio, deveríamos ter o estudo sistemático e, por que não dizer prazeroso, da Constituição Brasileira.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O Plural se reserva o direito de não publicar comentários de baixo calão, que agridam a honra das pessoas ou que não respeitem níveis mínimos de civilidade. Os comentários são moderados por pessoas e não são publicados imediatamente.

Rolar para cima