“Desobediência” fala com delicadeza sobre amor e religiosidade

Filme dirigido pelo chileno Sebastián Lelio fica em cartaz na Netflix até o dia 31 de janeiro

A Netflix anunciou que deve retirar de seu catálogo no dia 31 de janeiro o filme “Desobediência”, baseado no romance de Naomi Alderman. Portanto, quem ainda não assistiu tem uma última semana para acessar o filme pela plataforma.

Elogiado pela delicadeza com que trata os temas da religiosidade e do amor entre duas mulheres, o filme se passa na Inglaterra. Um rabino morre, e sua filha (Rachel Weisz) volta para as homenagens. Afastada da religião, ela vive em Nova York como fotógrafa.

Ao voltar para a comunidade de judeus ortodoxos em que foi criada, ela é vista com desconfiança e com certo desdém. O rabino mais jovem, que é considerado o “filho espiritual” do pai dela, nem sequer avisou da morte.

O ponto central da trama, porém, é que a esposa do rabino mais jovem, interpretada por Rachel McAdams, é perdidamente apaixonada pela amiga. que foi embora. E quando as duas se veem, têm de lidar com o amor do passado e com a nova situação das duas – uma descrente, a outra casada com um rabino.

O filme procura retratar a vida dos judeus ortodoxos na Grã-Bretanha e foi dirigido pelo chileno Sebastián Lelio, famoso pelo drama “Gloria” (2013) e por sua refilmagem em inglês, “Gloria Bell” (2018), com Julianne Moore no papel que foi de Paulina García na versão original.

“Desobediência”

O filme está em cartaz na Netflix até o dia 31 de janeiro.

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