ALNO FERNANDES

Conheça melhor ALNO FERNANDES, que disputou em 2020 uma vaga de VEREADOR em JESUÍTAS

ALNO FERNANDES é OUTROS natural de CRUZEIRO DO OESTE, é CASADO(A), tem o ENSINO MÉDIO COMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia BRANCA.

Não está ainda registrado como candidato em 2022

Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em JESUÍTAS, no Paraná pelo PROGRESSISTAS (PR) com o nome de urna ALNO DA FARMACIA. Obteve 63 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 12307.75. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 200 e pagos R$ 200, restando um saldo de R$0.

Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por ALNO FERNANDES em JESUÍTAS foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 17000.

Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016

Sobre o PROGRESSISTAS no Paraná

Dominado pela família Barros no Paraná, o PP abriga não só o deputado federal Ricardo Barros e sua esposa, a ex-governador Cida Borghetti, como também é parte da base do governo Bolsonaro no estado e no país. A bancada paranaense do PP tem outros quatro deputados federais e seis deputados estaduais. O partido elegeu 296 vereadores e 21 prefeitos.

Sobre a eleição para VEREADOR

A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.

Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.

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