ALUIZIO JOSE PASENKO é COMERCIANTE natural de TELÊMACO BORBA, é SOLTEIRO(A), tem o ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia BRANCA.
Não está ainda registrado como candidato em 2022
Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em TELÊMACO BORBA, no Paraná pelo DEMOCRATAS (PR) com o nome de urna VEINHO DO BAIO. Obteve 223 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 26833.12. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 325 e pagos R$ 325, restando um saldo de R$0.
Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por ALUIZIO JOSE PASENKO em TELÊMACO BORBA foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 0.
Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016
Sobre o DEMOCRATAS no Paraná
O DEMOCRATADAS se fundiu com o PSL e se tornou o partido UNIÃO, que tem uma bancada de sete deputados na Assembleia Legislativa e dois deputados federais. Nas eleições de 2020 os dis partidos somaram mais de 1 milhão de votos para prefeito, elegendo um total de 48 no estado e 452 vereadores.
Sobre a eleição para VEREADOR
A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.
Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.