VARCILIO BORGES FILHO é AGRICULTOR natural de PALMEIRA, é CASADO(A), tem o ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia BRANCA.
Não está ainda registrado como candidato em 2022
Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em PALMEIRA, no Paraná pelo PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL (PR) com o nome de urna SILO BORGES. Obteve 131 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 16521.95. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 520 e pagos R$ 520, restando um saldo de R$0.
Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por VARCILIO BORGES FILHO em PALMEIRA foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 18000.
Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016
Sobre o PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL no Paraná
Parte da base do governador Ratinho Junior (PSD) no Paraná, o PROS registrou um aumento nas eleições de 2020, com a eleição de 7 prefeitos no estado – um crescimento em relação aos 5 eleitos na eleição anterior – e 130 vereadores (de 80 na eleição anterior). Na Assembleia Legislativa, o PROS detém duas cadeiras e também outras duas na bancada paranaense na Câmara Federa.
Sobre a eleição para VEREADOR
A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.
Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.