O Monstro semianalógico
Conduziu sua exploração à moda antiga: pedindo indicações e informações às pessoas com quem conversava, e flertando ao balcão dos botequinhos
Conduziu sua exploração à moda antiga: pedindo indicações e informações às pessoas com quem conversava, e flertando ao balcão dos botequinhos
Era como se as lágrimas dela não tivessem fim. Ainda tentei acalmá-la, dizendo sabe-se lá o quê. Qual nada! Não houve o que a consolasse
Ao longo das quarentenas que a pandemia tem nos impingindo, dei de passar horas assistindo a registros raros de João Gilberto
A frase me provocou um estardalhaço ao longo dos meses seguintes. Dei de ouvir mais tango e de pensar no gênero sob diversas perspectivas
O senhor sacou uma máscara do bolso e, teatralmente, a atirou no chão. Voltou-se para mim e, como um desvairado, gritou: “Ciência?! Eu quero que a ciência se foda! Eu odeio a ciência! Odeio!”
Nos trouxeram a um patamar de terra-arrasada, em que se tornou fútil, constrangedor ou supérfluo contemplar o que, em condições normais de temperatura e pressão, embeveceria qualquer um
Felippe Aníbal conta sobre a primeira vez que viu alguém partir desta vida
Felippe Anibal fala das delícias da comida do interiorzão do Brasil
Felippe Aníbal fala de jornalismo, Moro e Lava Jato
Felippe Aníbal convida o leitor para um passeio com Jesualdo