Ninguém lê o cartão de segurança
É só ma última verificação dos comissários que o celular é desligado – não sem antes relutar
É só ma última verificação dos comissários que o celular é desligado – não sem antes relutar
Quando ele me alcança estamos no cruzamento. “Moça, bom dia. Não é assalto, prometo!”
Por trás do balcão, observo a figura esguia, metida no que perceberia ser um padrão – quase um estilo de vida
No interior do café, quatro mulheres ocupam duas mesas, sentadas em baquetas altas
O que afinal quer dizer aquela tatuagem no braço esquerdo dela?
Ainda me lembro da sensação ao ver aquela imagem pela primeira vez. A vertigem que me tomou o estômago ao constatar a materialidade dos fatos.
Em sua crônica, Ana Justi fala sobre generosidade e amor ao próximo
Ana Justi faz relato sobre a violência nas ruas de Curitiba
Ana Justi narra história real que só é vivida por quem frequenta a cidade
Ana Justi traz à tona histórias de mulheres molestadas sexualmente