O mundo está cada vez mais conectado.
Esta frase do senso comum nunca esteve tão correta, tendo em vista que, atualmente, não são apenas as pessoas que se comunicam e conectam remotamente, mas “o mundo”, enquanto ambiente e entorno.
O conceito de “internet das coisas” remete à interconexão de objetos, dispositivos eletrônicos conectados à internet que trocam informações a todo momento. Constrói-se, a partir disso, um gigantesco banco de dados, que permite conhecer desde a saúde e hábitos de vida das pessoas, até suas preferências políticas e padrões de consumo.
Celulares, computadores, relógios, televisores e, até mesmo, veículos ou geladeiras se tornam “inteligentes” e chegam a conclusões impensadas por nós, seres humanos.
Mas o que é essa inteligência artificial e como o Direito deve lidar com esse fenômeno?
Sobre o/a autor/a
Giovanni Guaragni
Giovanni é professor de filosofia do direito e levaria livros e chimarrão a uma ilha deserta.