Certas coisas trazem alegria – mas há outras…

De um pedido de autorização para o uso de uma charge, em livro didático, a uma denúncia do que ocorre no Ceará, temos a importância do jornalismo plural

Não que ele tenha o talento de um Benett, é claro, mas como o tal de Pancho mantém uma velha prática e colhe bons frutos, temos uma mensagem:  

– Olá Pancho, como vai? 
Colaboro na produção de um livro didático de Estudo da Língua e os autores gostariam de publicar a tirinha abaixo. Por favor, vocês poderiam me informar se é possível ter a autorização? E se possível fornecer a imagem em alta resolução?
Obrigada. Abaixo, os dados do livro:
Edusfera – Estudo da Língua – Volume Único – M29 – Edição Ensino Médio Autoria Coletiva. 1ª edição. SANTILLANA EDUCAÇÃO LTDA  

– Aqui é o Pancho. Será um prazer colaborar quando se trata de livro didático. Na verdade, uma honra. Vou providenciar o envio da charge. Abraço e mais uma vez obrigado.  

PS: e a cessão do desenho é gratuita.  

País sob ameaça radioativa  

E temos as notícias desconcertantes que só o jornalismo plural permite. A revista Carta Capital, edição da semana passada, em reportagem de Fabíola Mendonça, traz a ameaça radioativa que ameaça o sertão do Ceará, por conta da exploração de uma jazida com fosfato e urânio. “Trata-se do Projeto Santa Quitéria, um consórcio da empresa pública Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e da Fosnor Galvani S. A., com vistas a explorar uma jazida de colofanito (urânio associado ao fosfato), fincada entre os municípios de Santa Quitéria e Itabira, distante 220 quilômetros de Fortaleza”. Acontece que o urânio, “quando extraído, permite a dispersão do radônio, gás radioativo cancerígeno, e que, a depender da velocidade do tempo, pode chegar a até 10 quilômetros para além da mina. Não há níveis seguros da exploração de urânio em lugar algum do mundo”.  

Como alertou uma professora da UFCE, “a radiação pode causar câncer e más formação congênitas”.  

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