O reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, chegou à Assembleia Legislativa nesta terça-feira repetindo o mesmo prognóstico triste que já havia dado antes: caso o governo não mude a política de contingenciamento, a universidade só funciona até agosto.
O corte de 30% na verba de custeio da universidade impede que a UFPR continue conseguindo pagar serviços básicos, como abastecimento de água e energia, telefone e limpeza. Embora os salários não sejam afetados, não há como manter as aulas.
Ricardo Marcelo foi convidado para falar na Assembleia aos deputados estaduais em nome das quatro instituições federais de ensino do Paraná: UFPR, UTFPR, IFPR e Unila. Na bancada federal, as universidades já conseguiram apoio unânime de deputados e senadores.
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