Há quase dez anos o Judiciário e a Assembleia Legislativa do Paraná recebem dinheiro além do que precisam, graças a uma bondade desnecessária de Orlando Pessuti e alguns deputados em 2010.
No orçamento de 2011, o Fundo de Participação dos Estados entrou no bolo que é dividido com os outros poderes. Isso tem custado quase meio bilhão por ano para o governo.
Agora, Ratinho tenta reverter isso no orçamento de 2019. Vai ter gritaria, mas nesse caso o governador está certo. Não dá para os desembargadores viverem no luxo e o resto do estado naufragar.
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