O prefeito Rafael Greca (DEM) não perdeu tempo. Mal conseguiu aprovar a proposta que permite a contratação de servidores temporários para as secretarias, já enviou em seguida a regulamentação.
A segunda parte do pacote, que deve inundar de PSS as escolas municipais, chegou à Câmara na véspera do feriadão, dia 17. E, se for como a primeira metade, tramitará rapidamente.
Os sindicatos são contra a medida, que consideram uma precarização do ensino. Greca, que já terceirizou unidades de saúde, agora pretende usar expediente semelhante na educação.
Estima-se que haja déficit de cerca de mil professores na rede municipal.