O Gaeco, órgão do Ministério Público que foi responsável pela prisão de Beto Richa (PSDB) na Operação Quadro Negro está solicitando ao juiz Fernando Fischer, da 9ª Vara Criminal de Curitiba, permissão para vender objetos de valor encontrados na casa do ex-governador. A informação foi revelada pelo Contraponto.
A lista dos bens apreendidos inclui 11 canetas Mont Blanc, mais de uma dezena de abotoaduras, relógios de marcas caras, como Carter, óculos de sol Prada e outros itens de alto valor financeiro.
A ideia do Gaeco é vender os objetos para começar a fazer frente ao volume de recursos que, segundo as investigações, teriam sido desviados das obras em escolas públicas do estado. Richa ficou pouco mais de duas semanas preso e agora responde ao processo em liberdade.