Dois dos principais pré-candidatos à prefeitura de Curitiba no ano que vem fecharam um acordo desde já. Fernando Francischini (PSL) e Ney Leprevost (PSD), ambos ligados ao grupo de Ratinho Jr. (PSD), decidiram que só um deles vai para a disputa.
A ideia é ver quem está melhor perto da campanha. O outro teria o direito de ser vice ou de indicar alguém para a posição. Seria um jeito de não rachar o grupo e de todos irem unidos para as urnas com o apoio do governo do estado.
Leprevost foi para o segundo turno da eleição de 2016, derrotando Gustavo Fruet (PDT) no primeiro turno. Perdeu para Rafael Greca (PMN), mas virou imediatamente um nome forte para a próxima disputa. Agora, eleito deputado federal, foi escolhido secretário da Justiça por Ratinho.
Francischini, apoiado na onda Bolsonaro, fez uma votação histórica para a Assembleia Legislativa. Provavelmente teria o apoio do presidente na campanha.
Além deles, os pré-candidatos considerados mais fortes hoje são o próprio Greca, que tentará a reeleição, e Fruet, que não esconde de ninguém o desejo de voltar à prefeitura.
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