A Justiça Eleitoral tem sido bondosa com Eder Borges (PSC). Primeiro, deixou que ele se elegesse vereador quando era claramente inelegível: o moço simplesmente não havia prestado contas da campanha anterior, mas ninguém percebeu.
Depois de empossado, Borges teve seu mandato contestado na Justiça. Ao ver o absurdo, a primeira instância cassou o vereador – isso foi em abril de 2021. Desde lá, o mandato vem se arrastando por mais nove meses porque o TRE ainda não julgou os recursos.
Enquanto isso, Mestre Pop (PSC), o suplente que a própria Justiça admitiu ter direito ao mandato, segue numa longa espera.